Observatório

Socioambiental

de Mato Grosso

 

 

 

 

Observatório Socioambiental de Matogrosso | Observatório Socioambiental de Matogrosso | Observatório Socioambiental de Matogrosso | Observatório Socioambiental de Matogrosso

Sobre

É uma rede de incidência política, composta por instituições que defendem o desenvolvimento sustentável, a proteção e a garantia dos direitos dos povos indígenas e tradicionais e o cumprimento e consolidação da legislação ambiental.

 

Propósito

Produzir informações qualificadas, independentes e acessíveis para influenciar de forma positiva as políticas socioambientais de Mato Grosso.

Nossas Ações

  • Produzimos relatórios, notas técnicas e levantamentos sobre as políticas socioambientais no estado.
  • Difundimos informações de qualidade para a sociedade.
  • Acompanhamos proposições e políticas públicas sobre meio ambiente, povos indígenas e comunidades tradicionais.
  • Realizamos campanhas e mobilizações, conectados a organizações socioambientais em todo o país

Notícias

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E esse post do @arvoreagua, hein?

“Ninguém pode substituir uma vida por outra”.

O perfil dedicado à educação ambiental destaca em post, estudo do pesquisador Jim Lutz, da Smithsonian Forestal Global Earth Observatory, que diz que “árvores grandes prestam funções que não podem ser duplicadas por árvores jovens ou mudas. Eles fornecem um habitat único, influenciam fortemente a floresta ao seu redor e armazenam grandes quantidades de carbono”. 

De acordo com a pesquisa, em média, 1% de árvores em florestas são maduras e antigas e são justamente elas que compreendem 50% da biomassa florestal do planeta. Além disso, o estudo mostra como a quantidade de carbono que as florestas podem sequestrar depende principalmente da abundância de árvores grandes. 

Essas foram a fontes de pesquisa para elaboração do post:
•	“Inequality is normal: Dominance of the big trees” – EurekAlert: https://goo.gl/L31rmd
•	Baixe o Glossário Ilustrado da Justiça Climática: https://bit.ly/GloJustClimPort
•	“Compensação ambiental não compensável” – Ricardo Cardim, Árvores de São Paulo: https://goo.gl/ff4uQz
•	“Preservação não deve considerar apenas árvores: análise

Mais árvores, por favor!

#meioambiente #florestaempé

E esse post do @arvoreagua, hein?

“Ninguém pode substituir uma vida por outra”.

O perfil dedicado à educação ambiental destaca em post, estudo do pesquisador Jim Lutz, da Smithsonian Forestal Global Earth Observatory, que diz que “árvores grandes prestam funções que não podem ser duplicadas por árvores jovens ou mudas. Eles fornecem um habitat único, influenciam fortemente a floresta ao seu redor e armazenam grandes quantidades de carbono”.

De acordo com a pesquisa, em média, 1% de árvores em florestas são maduras e antigas e são justamente elas que compreendem 50% da biomassa florestal do planeta. Além disso, o estudo mostra como a quantidade de carbono que as florestas podem sequestrar depende principalmente da abundância de árvores grandes.

Essas foram a fontes de pesquisa para elaboração do post:
• “Inequality is normal: Dominance of the big trees” – EurekAlert: https://goo.gl/L31rmd
• Baixe o Glossário Ilustrado da Justiça Climática: https://bit.ly/GloJustClimPort
• “Compensação ambiental não compensável” – Ricardo Cardim, Árvores de São Paulo: https://goo.gl/ff4uQz
• “Preservação não deve considerar apenas árvores: análise

Mais árvores, por favor!

#meioambiente #florestaempé
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O analista de políticas climáticas do Instituto Socioambiental (ISA), Rafael Nunes, falou à jornalista @poliana_mazzo (RDNews TV) sobre os impactos ao meio ambiente que resultam do desmatamento químico. 

No que já é reconhecido como o maior crime ambiental no Pantanal mato-grossense, o fazendeiro Claudecy Oliveira Lemes investiu pelo menos R$ 25 milhões na compra de agrotóxicos. Ele usou mais de 25 tipos de veneno diferentes, resultando na destruição de 81 mil hectares. 

Além de todas as possibilidades que se abrem a desmatadores em “conciliações” pós-crime ambiental, uma checagem da BBC News e Greenpeace Brasil, de dados públicos, revelaram que entre 2021 e 2022 o fazendeiro Claudecy Oliveira Lemes obteve R$ 10,07 milhões em empréstimos de crédito rural concedidos pelo Banco do Brasil.

À BBC, Claudecy enviou nota, dizendo que: “refuta a forma como as multas ambientais lhe foram aplicadas, que ainda não há acusação e nem condenação formalizada e que os empréstimos obtidos por ele não teriam ligação com as investigações sobre o suposto uso de agrotóxicos em suas propriedades”. 

Confira trecho da entrevista de Rafael Nunes. 

📹 @rdnews_oficial

#Pantanal

O analista de políticas climáticas do Instituto Socioambiental (ISA), Rafael Nunes, falou à jornalista @poliana_mazzo (RDNews TV) sobre os impactos ao meio ambiente que resultam do desmatamento químico.

No que já é reconhecido como o maior crime ambiental no Pantanal mato-grossense, o fazendeiro Claudecy Oliveira Lemes investiu pelo menos R$ 25 milhões na compra de agrotóxicos. Ele usou mais de 25 tipos de veneno diferentes, resultando na destruição de 81 mil hectares.

Além de todas as possibilidades que se abrem a desmatadores em “conciliações” pós-crime ambiental, uma checagem da BBC News e Greenpeace Brasil, de dados públicos, revelaram que entre 2021 e 2022 o fazendeiro Claudecy Oliveira Lemes obteve R$ 10,07 milhões em empréstimos de crédito rural concedidos pelo Banco do Brasil.

À BBC, Claudecy enviou nota, dizendo que: “refuta a forma como as multas ambientais lhe foram aplicadas, que ainda não há acusação e nem condenação formalizada e que os empréstimos obtidos por ele não teriam ligação com as investigações sobre o suposto uso de agrotóxicos em suas propriedades”.

Confira trecho da entrevista de Rafael Nunes.

📹 @rdnews_oficial

#Pantanal
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Representantes de 305 povos participam do Acampamento Terra Livre em Brasília, maior evento do calendário de mobilização indígena. A programação segue até o dia 26 de abril, fechando o #AbrilIndígena. 

Esta terça-feira (23) foi marcada pela marcha “Emergência indígena: Nossos direitos não se negociam”, por plenária que discutiu os desafios enfrentados pelos povos indígenas frente à aprovação da Lei do Marco Temporal e por esse potente registro que o fotógrafo @kamikiakisedje fez de intervenção no Congresso Nacional. 

Na programação desta quarta-feira (24), plenária discutirá estratégias de articulação internacional para defesa dos direitos indígenas nas agendas do clima e da biodiversidade. Nossos guardiões dos biomas seguem na resistência contra todas as tentativas de extermínio. 

#AbrilIndígena #ATL #ATL2024

📹 @kamikiakisedje 
Siga também a @apiboficial e @fepoimt_oficial

Representantes de 305 povos participam do Acampamento Terra Livre em Brasília, maior evento do calendário de mobilização indígena. A programação segue até o dia 26 de abril, fechando o #AbrilIndígena.

Esta terça-feira (23) foi marcada pela marcha “Emergência indígena: Nossos direitos não se negociam”, por plenária que discutiu os desafios enfrentados pelos povos indígenas frente à aprovação da Lei do Marco Temporal e por esse potente registro que o fotógrafo @kamikiakisedje fez de intervenção no Congresso Nacional.

Na programação desta quarta-feira (24), plenária discutirá estratégias de articulação internacional para defesa dos direitos indígenas nas agendas do clima e da biodiversidade. Nossos guardiões dos biomas seguem na resistência contra todas as tentativas de extermínio.

#AbrilIndígena #ATL #ATL2024

📹 @kamikiakisedje
Siga também a @apiboficial e @fepoimt_oficial
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⚠️ Mais uma ameaça a áreas protegidas!

👎 Tramita no Senado, projeto de lei 3334/2023, de autoria do parlamentar Jaime Bagattoli (PL-RO), a fim de alterar o Código Florestal para permitir a redução de Reserva Legal em áreas de florestas da Amazônia Legal. Desta forma, o projeto incide também sobre o território mato-grossense. Diversas organizações socioambientais nacionais têm se manifestado contra a proposta. 

🟡 Outro projeto em tramitação no Senado que também alcança Mato Grosso é o PL 5482/2020, de Wellington Fagundes (PL-MT). Conselho indígena do povo Guató elaborou um documento com 12 sugestões de aprimoramento do estatuto, alertando que o foco deve ser a proteção ao Pantanal, e que interesses econômicos não se sobreponham. 

▶️ Leia o boletim e saiba mais! Link “Biblioteca” na bio!

⚠️ Mais uma ameaça a áreas protegidas!

👎 Tramita no Senado, projeto de lei 3334/2023, de autoria do parlamentar Jaime Bagattoli (PL-RO), a fim de alterar o Código Florestal para permitir a redução de Reserva Legal em áreas de florestas da Amazônia Legal. Desta forma, o projeto incide também sobre o território mato-grossense. Diversas organizações socioambientais nacionais têm se manifestado contra a proposta.

🟡 Outro projeto em tramitação no Senado que também alcança Mato Grosso é o PL 5482/2020, de Wellington Fagundes (PL-MT). Conselho indígena do povo Guató elaborou um documento com 12 sugestões de aprimoramento do estatuto, alertando que o foco deve ser a proteção ao Pantanal, e que interesses econômicos não se sobreponham.

▶️ Leia o boletim e saiba mais! Link “Biblioteca” na bio!
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Até a sexta-feira (5), ocorre na sede das Promotorias de Justiça de Cuiabá, a 3ª edição do Mutirão da Conciliação Ambiental. Entre os objetivos, promover a regularização de áreas rurais que sofreram danos ambientais em Mato Grosso. 

Mas na prática, o que isso representa? A consultora jurídica do Observa-MT avalia que os descontos para quem pratica o desmatamento ilegal deve ser alvo de alerta. 
 . 
O mutirão é realizado em parceria entre o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), Polícia Judiciária Civil (PJC) e Poder Judiciário (PJMT). Quem comete o dano ambiental tem a possibilidade de conciliação nas três esferas de responsabilização - administrativa, cível e criminal, incluindo até mesmo a solução de processos já judicializados.

#ObservaMT #alerta

Até a sexta-feira (5), ocorre na sede das Promotorias de Justiça de Cuiabá, a 3ª edição do Mutirão da Conciliação Ambiental. Entre os objetivos, promover a regularização de áreas rurais que sofreram danos ambientais em Mato Grosso.

Mas na prática, o que isso representa? A consultora jurídica do Observa-MT avalia que os descontos para quem pratica o desmatamento ilegal deve ser alvo de alerta.
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O mutirão é realizado em parceria entre o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), Polícia Judiciária Civil (PJC) e Poder Judiciário (PJMT). Quem comete o dano ambiental tem a possibilidade de conciliação nas três esferas de responsabilização - administrativa, cível e criminal, incluindo até mesmo a solução de processos já judicializados.

#ObservaMT #alerta
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